16° DIA 15 MAI – DRESDEN

Dresden faz parte da antiga Alemanha Oriental. Foi um grande centro industrial e, por isso, na guerra foi fortemente bombardeada, tendo sido quase totalmente destruída. Ao longo dos últimos 70 anos foi reconstruída e é possível ver muitos prédios com fachadas barrocas e renascentistas que foram refeitos.

O mais conhecido símbolo da reconstrução é a “Frauenkirche”, uma bela igreja de domo barroco que por muitos anos permaneceu em ruínas intocadas antes de começar a ser reconstruída.

No lado esquerdo do Rio Elba situa-se o centro histórico com edifícios dos períodos barroco e renascentista. São prédios grandes, imponentes, com uma estrutura sólida e majestosa. Ali se encontra a prefeitura, o parlamento saxônico e importantes instituições culturais. Passamos pelo Zwinger Palace, com se belo jardim, fontes e esculturas, que hoje abriga um Museu de Arte e a Academia de Matemática e Física; o Palácio real – que hoje também é um museu – cuja atração principal é o mural Fürstenzug, ou Procissão dos Príncipes, que nos seus 101 metros mostra os governantes da Casa de Wettin em uma procissão montada – um belo mural; o Brühl Terrace, um passeio ao lado do rio Elba; Albertinium, o Museu de arte e escultura; Semper Opera House, o belo prédio da Opera com seu painel de mosaicos, também reconstruída após a guerra; Catedral da Santíssima Trindade, um enorme e belo prédio barroco.

Caminhando pelo centro encontramos algumas ruas de pedestre com vários bares e restaurantes e nos sentamos em um deles para degustar uma deliciosa salsicha no pão com uma cerveja bem gelada – uma delícia.

A cidade nova “Neustadt” ao lado direito do Rio, é o centro de comércio e vida noturna, repleto de prédios barrocos, praças e arcadas. Na entrada da Neustadt há uma estátua de Frederico Augusto I, “The Golden Horseman”.

À noite jantamos no Sophienkeller, um restaurante medieval, com decoração típica, garçons vestidos a caráter, cantores se apresentando entre as mesas. A comida era muito boa e nos divertimos bastante.