Deixamos
a simpática Rothenburg ob der Tauber para trás e seguimos para o próximo
destino – Würzburg. No entanto o percurso até lá foi feito conhecendo mais
algumas cidades pelo caminho.
A
primeira foi Creglingen – uma pequena cidade que foi importante na idade
média, que mantém várias construções em estilo enxaimel, a igreja gótica de N.
Senhor com um famoso altar de Tilman esculpido em madeira. Como estava chovendo
não vimos muita coisa e seguimos adiante.
A
seguir visitamos Bad Mergenthein, onde caminhamos pela Praça do mercado, fomos
até o castelo da ordem Teutônica com seu belo parque, a prefeitura em estilo
enxaimel com fachada renascentista. A cidade possui um SPA e é considerada um
resort de saúde.
Em todas as cidades de pequeno porte na Rota Romântica nos deparamos, em pequenas praças ou vielas, com feiras de alimentos e um pouquinho de artesanato. Sempre muito concorridas nos pareceu ser a fonte primária da população local no que tange a: frutas, verduras, frios, queijos e doces.
A
próxima cidade foi Tauberbischofheim, o centro administrativo do distrito
Main-Tauber, e uma das cidades mais antigas do vale do Tauber. Andamos pela
cidade antiga passando pelo castelo Kurmainz, hoje um museu, com sua torre
Türmersturm, a prefeitura neo-gótica, a praça do mercado com seus prédios
barrocos. Achamos uma lanchonete muito agradável e almoçamos por lá.
De
lá seguimos para Würzburg, o ponto final da Rota Romântica. Pelo caminho
passamos por muitos vinhedos ao longo da estrada e também pela cidade de
Wertheim, onde os rios Tauber e Main se encontram.
Chegamos
a Würzburg ainda cedo e fomos para o GHotel, localizado perto da estação de
trem, um pouco fora do centro histórico. É um hotel bem moderno, em um prédio
alto que contrasta com a silhueta da cidade. O quarto e banheiro são bons e com
espaço suficiente, tem garagem, boa internet, e o café é bom e variado.
Depois
de nos alojarmos, aproveitando que ainda estávamos com o carro, fomos visitar a
Fortaleza de Würzburg – Festung Marienberg. A fortaleza data do sec. XIII, com
modificações na idade média e no renacimento. O enorme e imponente castelo tem
um círculo de bastiões para protege-lo. Em 1945 foi quase odo destruído por um
incêndio, mas foi reconstruído e hoje abriga dois museus – o Museu dos
Princípes e o Museu Main-Franconiano. No passado, a cidadela era a residência
dos Príncipes-Bispos. É uma bela fortaleza e vale a visita.
Fomos
jantar em um restaurante muito recomendado no Tripadvisor, mas que não era lá
grandes coisas – muito pequeno, trabalha com poucas pessoas para a frequência,
atendimento lento e demorado e a comida era normal, e ainda por cima não
aceitava cartões.
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