terça-feira, 30 de maio de 2017

3° DIA 2 MAI - EMBARQUE NO BARCO E DESLOCAMENTO PARA HAARLEM

       Após o café da manhã, fizemos uma arrumação nas malas de modo que levamos para o barco apenas uma bolsa para cada um com a roupa que usaríamos naqueles quatro dias. Como o barco não é muito grande, ficamos apreensivos de que não houvesse espaço na cabine para duas malas. Como esses passeios são bem comum por aqui, o hotel possui um serviço de guarda-malas o qual nós usamos até a nossa volta.

        Tomamos o trem para a estação central e caminhamos até o píer onde o barco nos esperava.










        O barco era o Jelmar e a tripulação era de   apenas   três   pessoas – o Capitão, a cozinheira e ajudante do capitão e a nossa guia – Petra – que nos acompanhava nos passeios. A cabine era confortável, tinha um bom espaço (mas foi bom deixar as malas), banheiro individual, aquecimento, etc. Eram 10 cabines. Havia uma sala grande onde fazíamos as refeições e nos reuníamos para conversar. O grupo tinha um casal de italianos, um casal francês, um casal britânico, um casal de Trinidad-Tobago, um casal americano, um casal americano que morava na China e duas mulheres australianas que também moravam na China. Todos eram simpáticos e agradáveis.

















     Zarpamos as 13:30 h e navegamos pelos canais, lentamente até Spaarndam, a vila de Hans Brinker, aquele da lenda que colocou o dedo no furo do dique e salvou a Holanda, onde desembarcamos com as bikes e pedalamos até Haarlem, cerca de 15 km. O barco continuou até Haarlem, onde embarcamos novamente.




          O passeio de bike era por ciclovias pavimentadas, com poucos locais de compartilhamento de vias com veículos. Sempre a guia a frente e um dos membros do grupo identificado com colete refletivo fechando a fila. Pedalamos por Spaarndam, uma pequena vila bem arrumadinha, passamos por campos e moradias rurais, moinhos tudo muito organizado e bonito. Antes da saída tivemos um brifim com a nossa guia de pedal, Petra.

















         Após o jantar a bordo, fomos a pé conhecer Haarlem, a terra natal de Franz Hals, famoso pintor. A cidade é pequena e simpática. Passamos por praças, catedral, prefeitura, igrejas, bares e restaurantes.













            Depois de um café com bolo e bate-papo fomos dormir.





Um comentário:

  1. ACHEI LEGAL QUE O GRUPO DA BICICLETA ERA QUASE TODO MUNDO DA MESMA IDADE. ASSIM NÃO FICA AQUELA COISA DOS MAIS JOVENS E OS MAIS VELHOS!!! ISSO FOI PENSADO POR VCS OU FOI ACASO?

    ResponderExcluir