Começamos
nosso período em Berlim com a visita ao Reichestag/Bundestag, o belo prédio do
parlamento alemão. A visita é gratuita, mas precisa ser agendada com
antecedência, dia e hora. Entramos no horário e munidos de um audioguia
caminhamos pela cúpula de vidro, a parte moderna do prédio, que contrasta com o
imponente prédio antigo por fora e todo modernizado por dentro. À medida que caminhamos
na rampa o audioguia vai contando a história do prédio, da Alemanha e citando
as atrações da cidade. Lá em cima tem-se uma bela vista de toda a cidade.
Como
usamos toda a manhã para essa visita, aproveitamos o resto do dia para ir a
Potsdam, uma cidade no sudoeste de Berlim, famosa por ter sido a sede do acordo
do final da guerra – Tratado de Potsdam, e pela ponte de troca de espiões
durante a guerra fria – Glienicker Brücke.
O
percurso de Berlim até Potsdam leva cerca de 30 minutos em um trem de
superfície. Na estação pegamos as informações sobre a cidade e como se deslocar
até as atrações que queríamos. Antes de sair, almoçamos na própria estação que
tem bastante lojas e restaurantes.
Havíamos
comprado um “Day Ticket” zonas A, B e C, que além de usar em Berlim permitia a
ida a Potsdam e o uso de transporte público lá.
Saímos
da estação de ônibus até o Palácio de Potsdam, o palácio de verão e de caça do
Rei Frederico, o Grande– Sanssouci. Construído no sec. XVIII, para que Frederico II da Prússia sentia
de uma residência privada onde pudesse relaxar longe da pompa e cerimónia da
Corte de Berlim, o palácio é pouco mais que uma grande villa de piso único, mais semelhante ao Château de Marly que a Versalhes. Contendo apenas dez
salas principais decoradas em estilo barroco-rococó, com muitos afrescos, vidros
e espelhos pintados, detalhes em alto-relevo folheados em ouro. Tão grande foi
a influência do gosto pessoal de Frederico no desenho e decoração do palácio
que o seu estilo é caracterizado como "Rococó Fredericano".
Localiza-se em um imenso parque – Parque Sanssouci, que também abriga outros
palácios.
Após a visita,
tomamos outro ônibus, fizemos conexão com um S-bahn e nos deslocamos até a
Ponte Glienicker, ou Ponte dos Espiões, bem retratada no filme homônimo.
De volta a Berlim,
optamos por jantar em um restaurante chinês – Hua Ting – onde comemos muito bem
com preço justo e matamos a vontade de comer arroz!!! Voltamos caminhando para
o hotel por cerca de 1,6 km por uma rua tranquila, segura e bem arborizada.
JUSSARA TODA FELIZ, CRENTE QUE IA ENCONTRAR O TOM HANKS!!!! KKKKK
ResponderExcluirA VIAGEM FOI SHOW! PARABÉNS!